segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O derrière dos gnomos

Venho hoje escrever-vos sobre Cognomes. Todos sabemos o que são, mas ao longo dos tempos, os cognomes têm vindo a sofrer ligeiras alterações na sua denominação, consoante a época secular ou mais recentemente a fase etária em que nos encontramos.

Cognome é um "apelido" dado especialmente a Reis e é atribuído pelos seus feitos ou personalidade, como por exemplo, D. Afonso Henriques, "O Conquistador", D. Sancho I "O que para além de ter um filho com problemas de obesidade, também perdeu metade das terras que o Papá e o Avô tinham conquistado", ou ainda D. Dinis, "O Batatas".

Hoje em dia utilizamos o termo "alcunhas". Estas podem ser encontradas na natureza camufladas em diferentes níveis de quequice. Nos níveis mais elevados deste género temos as "Bibá Tita Pica Quica Coca Cola Pó Pota Tola Que Parvo Ice", enquanto que em pessoas mais terra-a-terra (cerca de 99% da populção) dividimos-las em três categorias: infantis -"Francisco, o estúpido" - ou juvenis "Pedro, o F*´?~ da P~´+" - ou ainda seniores - "Sr. Armindo, o tipo me vendeu os pernos ao dobro do preço, nunca mais lá volto.".

Existe ainda uma categoria extra em que se incluem os seres mais caricatos da sociedade - a dos nomes artísticos. Sei que todos estamos a pensar na mesma pessoa...Digamos em conjunto...3...2...1....Marco Paulo.

Segundo esta linha de pensamento, depositem, em forma de comentário, qual seria o Cognome/alcunha/nome artístico adequado a cada um de vós!
Mas lembrem-se, 50 Cent já está ocupado.

Até ao próximo post!

A Joana

1 comentário:

  1. tal como disseste há dias, sou "3A, a maior", porque subi aquela parede muito inclinada, ali à esquerda de quem vai para o Pingo Doce da expo.

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